A BANDA DE CAMBRA começou com uma Escola de Música na “Casa do Talho”, em Tourelhe, no longínquo ano de 1883. Foram seus fundadores os irmãos Padre João Rodrigues Pereira e José Rodrigues Pereira, homens de grande cultura e gosto pela Música que, com o seu saber, prepararam os primeiros executantes, cedendo as suas propriedades para realizar os primeiros ensaios.
Em 1889 esta Banda desmembrou-se dando origem a duas, a Banda Nova e a Banda Velha, unindo-se um ano depois.
A Banda Velha continuou, tendo mais tarde adoptado o nome de Filarmónica Verdi Cambrense em 1910. Participou em vários Concursos e Festivais de Bandas, sempre com vários louvores e classificações honrosas. Aquando do centenário foi agraciada com “Louvor e Medalha de Mérito Cultural” pela Câmara Municipal de Vouzela, Casa de Lafões do Rio de Janeiro – Brasil, entre outras.
Ao longo de 125 anos muitos foram os maestros que deram e continuam a dar o seu contributo para que a Verdi tenha atingido o patamar de qualidade que hoje lhe é reconhecido, nomeadamente Padre João Rodrigues Pereira, Prof. António Pereira Carvalho, Prof. Augusto Carvalho Almeida, Prof. Abílio Valente, Sargento-ajudante Aparício Duarte Ramos, Jorge Carvalho, Arlindo Rodrigues Cruzeiro, Rui Manuel Vilafanha Carvalho e na actualidade António José Borges de Brito.
Em 1975, a colectividade foi reorganizada e em 1976 deu-se início à construção da actual Sede, de características polivalentes, inaugurada a 14 de Janeiro de 1979. Ao longo dos anos devido à degradação das instalações efectuaram-se grandes obras de restauro e conservação, salientando-se os anos de 1997, 2001 e 2005.
Em 1976 deu-se início à Escola de Música, que conta hoje com cerca de 36 alunos, autêntico alfobre da Banda Verdi. São monitores da Escola de Música: Rui Vilafanha, José Manuel Assunção, Paula Pereira, António Marcos Assunção, Marta Pereira e António José Brito (Maestro).
Com o empenho da então Direcção é declarada Colectividade de Utilidade Pública em 1992, por despacho ministerial, o que permitiu de beneficiar de algumas isenções fiscais. É filiada no INATEL, como CCD 2.913, sócia fundadora do Centro Social de Cambra e da Federação de Bandas Filarmónicas do Distrito de Viseu.
A convite do Sócio Honorário, Comendador José Ferreira Trindade, deslocou-se ao Luxemburgo, em 1993, onde realizou diversos concertos, verdadeiros momentos de confraternização com os nossos conterrâneos, ali emigrados.
Em 2002, com o apoio do seu Benemérito, Eng.º José Augusto Andrade, e da Câmara Municipal de Vouzela gravou o seu primeiro CD, iniciativa pioneira entre as Bandas da Região, o que veio contribuir para o prestígio da colectividade.
Em Maio de 2006, participou, na cidade de Viseu, na Recepção ao Cardeal Saraiva Martins e nas Cerimónias de Beatificação de Madre Rita Amada, a convite dos Serviços de Canonização de Madre Rita.
Actualmente conta com 60 executantes, na sua maioria jovens, que encontram na Verdi uma Escola de Música mas também uma Escola de valores, fazendo dela a sua segunda família.
Em 1889 esta Banda desmembrou-se dando origem a duas, a Banda Nova e a Banda Velha, unindo-se um ano depois.
A Banda Velha continuou, tendo mais tarde adoptado o nome de Filarmónica Verdi Cambrense em 1910. Participou em vários Concursos e Festivais de Bandas, sempre com vários louvores e classificações honrosas. Aquando do centenário foi agraciada com “Louvor e Medalha de Mérito Cultural” pela Câmara Municipal de Vouzela, Casa de Lafões do Rio de Janeiro – Brasil, entre outras.
Ao longo de 125 anos muitos foram os maestros que deram e continuam a dar o seu contributo para que a Verdi tenha atingido o patamar de qualidade que hoje lhe é reconhecido, nomeadamente Padre João Rodrigues Pereira, Prof. António Pereira Carvalho, Prof. Augusto Carvalho Almeida, Prof. Abílio Valente, Sargento-ajudante Aparício Duarte Ramos, Jorge Carvalho, Arlindo Rodrigues Cruzeiro, Rui Manuel Vilafanha Carvalho e na actualidade António José Borges de Brito.
Em 1975, a colectividade foi reorganizada e em 1976 deu-se início à construção da actual Sede, de características polivalentes, inaugurada a 14 de Janeiro de 1979. Ao longo dos anos devido à degradação das instalações efectuaram-se grandes obras de restauro e conservação, salientando-se os anos de 1997, 2001 e 2005.
Em 1976 deu-se início à Escola de Música, que conta hoje com cerca de 36 alunos, autêntico alfobre da Banda Verdi. São monitores da Escola de Música: Rui Vilafanha, José Manuel Assunção, Paula Pereira, António Marcos Assunção, Marta Pereira e António José Brito (Maestro).
Com o empenho da então Direcção é declarada Colectividade de Utilidade Pública em 1992, por despacho ministerial, o que permitiu de beneficiar de algumas isenções fiscais. É filiada no INATEL, como CCD 2.913, sócia fundadora do Centro Social de Cambra e da Federação de Bandas Filarmónicas do Distrito de Viseu.
A convite do Sócio Honorário, Comendador José Ferreira Trindade, deslocou-se ao Luxemburgo, em 1993, onde realizou diversos concertos, verdadeiros momentos de confraternização com os nossos conterrâneos, ali emigrados.
Em 2002, com o apoio do seu Benemérito, Eng.º José Augusto Andrade, e da Câmara Municipal de Vouzela gravou o seu primeiro CD, iniciativa pioneira entre as Bandas da Região, o que veio contribuir para o prestígio da colectividade.
Em Maio de 2006, participou, na cidade de Viseu, na Recepção ao Cardeal Saraiva Martins e nas Cerimónias de Beatificação de Madre Rita Amada, a convite dos Serviços de Canonização de Madre Rita.
Actualmente conta com 60 executantes, na sua maioria jovens, que encontram na Verdi uma Escola de Música mas também uma Escola de valores, fazendo dela a sua segunda família.